Gosto do silêncio poético de uma folha de papel em branco e da infinidade de sensações que ela pode proporcionar.
Talvez seja essa a grande graça de escrever,
no papel não se tem censura, as palavras podem fluir livres das barreiras impostas por nós mesmos.
Apenas no papel se tem o privilegio de enfeitar aquilo que a fala faz parecer tão grosseiro!
e é disso que eu preciso, deixar que as palavras saiam sem passar pelo filtro que prende todas elas.
2 comentários:
esse teu post me lembrou esse dessa mocinha aqui ó:
http://corteecicatriz.blogspot.com/2008/12/j-est-escrito.html
aprenda a não filtrar as palavras.
um pouco menos de escrúpulos, às vezes, é muito bom!
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